Angela Merkel, antes de ocupar o cargo de Chanceler do Governo Alemão, fora Ministra do Meio Ambiente deste País. Sei pouco sobre as políticas ambientais alemãs, mas Merkel deve ter sido mesmo muito boa nesta função.
Sei que a Alemanha é referência em produção de energias renováveis e acabo sempre me lembrando daqueles enormes campos de "cata-ventos" para a produção de energia eólica. Também há grande produção de energia nuclear ( à parte Chernobyl) esta ainda é considerada umas das fontes mais "seguras" e "limpas" para países que não possuem condições de construir grandes hidrelétricas . Neste sentido, a Energia Nuclear ainda é mais limpa e garantida do que termoelétricas, por exemplo.
Imagino, se algum dia, o Brasil elegerá Presidente algum ministro do Ministério do Meio Ambiente? (aqui este cargo é mais figurativo do que político, como demonstrou nosso Governo, dias atrás).
Sei que a Alemanha é referência em produção de energias renováveis e acabo sempre me lembrando daqueles enormes campos de "cata-ventos" para a produção de energia eólica. Também há grande produção de energia nuclear ( à parte Chernobyl) esta ainda é considerada umas das fontes mais "seguras" e "limpas" para países que não possuem condições de construir grandes hidrelétricas . Neste sentido, a Energia Nuclear ainda é mais limpa e garantida do que termoelétricas, por exemplo.
Imagino, se algum dia, o Brasil elegerá Presidente algum ministro do Ministério do Meio Ambiente? (aqui este cargo é mais figurativo do que político, como demonstrou nosso Governo, dias atrás).
Merkel quer importar o biocombustível e a soja produzidos aqui, mas fará isso mediante comprovação de que não haja trabalho escravo no ciclo produtivo, e que a Amazônia não seja desmatada sem controle para a abertura de áreas de lavoura.
"Temos estatísticas que nos deixam preocupados com relação o desmatamento. Há uma substituição de floresta por plantação de soja" disse a chefe de governo alemão em entrevista coletiva, após encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula crê que a preocupação da dirigente alemã é valida, e que há espaço ao debate para a busca de soluções, mas reafirmou que isso não significa que o Brasil vai "internacionalizar a área". Segundo ele, o Brasil tem soberania sobre o território amazônico e isto não mudará jamais.
(Com informações da Agência Radiobrás)
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